Laerte Coutinho: “Sou uma mulher possível, sou o que queria ser”

A cartunista e chargista Laerte Coutinho, 66, inicia 2018 com mais uma entrevista da série publicada no jornal Unidade com jornalistas sindicalizados e sindicalizadas que fazem a história do jornalismo em São Paulo.

Transgênera ou “mulher possível”, como se autodefine, ela se reinventou não só na vida pessoal, mas também na carreira e hoje é entrevistadora na TV, personagem de documentário e até tema de uma tese de mestrado da Universidade de São Paulo que aborda a cobertura midiática da transição de gênero da cartunista.

“Demorei muito a entender que desenhar é um trabalho, que ilustrar matérias e tiras é um trabalho. E agora estou tendo umas dificuldades extras que é entender que fazer entrevistas também é um trabalho. Isso é uma característica minha. Tenho gostado de diversificar”, afirmou sobre suas produções que hoje não se limitam às artes do traço.

Em entrevista exclusiva ao jornal Unidade, a Laerte comentou suas mudanças, o engajamento na luta LGBT, a importância do Sindicato dos Jornalistas e de ser sindicalizada. A chargista também falou sobre o golpe e a mídia no Brasil, e sobre projetos futuros – como a narrativa sobre sexo e política que está em fase de criação.

Veja a entrevista completa aqui

Compartilhe:

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp
Compartilhar no telegram
Telegram